Ter um bebê é o sonho de muitas mulheres. O instinto materno ignora as horas de sono perdidas, as fraldas que precisam ser trocadas e o dinheiro que se gasta com talco e pomadas para assaduras e foca apenas na fofura dessas criaturinhas. Mas, como criar uma criança é muito mais complexo do que pode parecer, os problemas começam assim que o casal precisa decidir o nome do novo integrante da família.
O pai quer uma coisa, a mãe gosta de outra, a avó decide dar seus palpites e até os amigos de futebol do seu parceiro têm uma opinião formada a respeito. Se você está grávida, porém, sem crise: siga os conselhos abaixo e as chances de errar na escolha do nome diminuirão drasticamente.
1 – Leve em consideração seu idioma e cultura
Em geral, nomes com forte influência estrangeira não soam bem quando são “aportuguesados”. Além disso, podem causar confusão na pronúncia – e será muito desagradável para seu filho, ao longo da vida, ter que explicar como se diz o próprio nome o tempo todo.
O lugar no qual você cresceu, bem como as experiências que teve durante sua vida, precisa ter mais influência do que nomes estrangeiros que você acha bonitos sem motivos mais fortes. Dê preferência a nomes que, se não são brasileiros, ao menos possuem uma fonética boa e uma escrita simples em português.
2 – Experimente combinar nome e sobrenome
Calma, não é para rimar o nome com o sobrenome ou algo do gênero, mas colocar o nome e o sobrenome no papel é um passo importante e demonstra que você está, de fato, pensando na criança e não apenas no seu próprio gosto. Escolha um nome que, quando acrescido do sobrenome que você pretende passar ao bebê, soe leve e fácil de aprender. Inventar muito, nessas horas, é ser um pouco egoísta – muitas crianças levam anos para aprender o próprio nome, por conta das complicações inventadas pelos pais.
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3 – Fuja do comum observando seu círculo social
Nomes são um pouco sazonais, ou seja, mudam-se as preferências de tempos em tempos. Um nome muito popular há alguns anos pode não ser a escolha da maioria dos pais atualmente e, por isso, pode ser uma boa opção para quem deseja fugir do comum. Basta observar os nomes que estão sendo dados aos filhos dos seus amigos e conhecidos para ter uma ideia do que será muito comum nas escolinhas, nos próximos anos. O mesmo vale para o tipo de ambiente no qual você vive. Se convive com o pessoal da igreja, por exemplo, há grandes chances de que, escolhendo um nome bíblico, estará tomando a mesma atitude que a maioria dos outros pais.
4 – Ouça e pondere sobre a opinião dos outros
É claro que o bebê é seu e ninguém tem nada com isso, também é claro que é impossível agradar a todos, mas não custa – pelo bem da própria criança – estar aberta às opiniões dos amigos e parentes. Se muitos discordam da sua escolha, vale a pena pensar melhor a respeito, porque há chances altas de que seu filho também discorde dela, no futuro.
5 – Escolha o nome que você gostaria de ter
Por fim, para não errar mesmo, escolha o nome que você mesma gostaria de ter, se pudesse ter opinado. Essa regrinha segue aquela famosa regra do “não faça com os outros o que você não gostaria que fizessem com você”. Tratando-se do seu filho, trocar de lugar com ele com certeza é uma regra de ouro para poupar sofrimentos desnecessários ao longo da vida.
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